segunda-feira, 21 de novembro de 2011



Orquestra Experimental de Frevo da UFPE

Trombones e Trumpetes

Trombones:

Adelson Lins

Paulo Vitoriano Júnior

Adriana Figueiroa

Luanna Tenório

David Maciel

Trumpetes:

Clóvis Henrique

Antônio Petrônio

Tiago Marques

Emerson do Nascimento

Luiz Camilo


Naipe de Saxofones

O naipe de Saxofones:

2º Sax-Alto:    Idaiane dos Santos

1º Sax-Alto:    Allan Ribeiro (Chuchusax)

1º Sax-Tenor:  Anderson Galindo

2º Sax-Tenor:  Leonardo Pellegrim Sanchez

A Orquestra

No comando desse projeto temos o  Profº. Dr. Jailson Raulino, clarinetista e solista, o Licenciando Nilsinho Amarante, Trombonista, Arranjador e Maestro e o Profº. MM. Leonardo Pellegrim Sanches, saxofonista.





Orquestra Experimental de Frevo da UFPE - Release

A Orquestra Experimental de Frevo da UFPE é um grupo residente do Departamento de Música da Universidade Federal de Pernambuco. Criada em 2010, como agente de pesquisa e divulgação de repertório, e ainda como elemento de apoio pedagógico na prática instrumental coletiva. Tem como meta promover interação entre estudantes e professores dos cursos de Licenciatura e Bacharelado em Música e a sociedade em geral. Realiza concertos oficiais e didáticos, visando suscitar o gosto pela música pernambucana. Participa de projetos acadêmicos institucionais, além de participar em eventos na Universidade, no Grande Recife, Interior do Estado e no Brasil.


Atualmente sob coordenação do Prof. Dr. Jailson Raulino e do Prof. MM. Leonardo Pellegrim Sanchez, com direção Musical e Artística do Licenciando Nilsinho Amarante.


A inclusão da clarineta em estudos culturais, seu desenvolvimento histórico e prática relacionados com a cultura popular, sobretudo visa analisar fenomenologicamente na música e na expressão musical, as influências contributivas na formação do instrumentista.


Após o levantamento de um repertório de frevos para clarineta solo foi realizada uma investigação sob uma perspectiva etnomusicológica, no intuito de identificar e somar elementos relacionados com a performance. Vimos então, a necessidade de direcionar uma prática que evidencia os processos sociais determinantes na constituição de um perfil identitário, o frevo, e que se relacionaram com a presença da clarineta nesta referida cena musical.

Ou seja, esta abordagem permitiu-nos apreender melhor a dinâmica transformacional das práticas musicais em si e a relação dos músicos com a sociedade e suas mutações. A metodologia hora aplicada confirma o caráter multidisciplinar da performance, a importância do processo dialogal da prática e seu contexto.

Segundo Valdemar Oliveira (1991), “[...] é importante, a nível político e cultural que o frevo seja, cada vez mais, estudado, elaborado, divulgado, e que sejam reconhecidas as suas qualidades[...]”.